A Srª. G.O.L. , 29 anos, estabilizou-se profissionalmente e pessoalmente e como a maioria das mulheres resolveu realizar o sonho de engravidar. Conversou com seu esposo que também concordou com a sua decisão. A Srª. G.O.L. logo parou de tomar a
pílula anticoncepcional. E todo mês em diante fez o
exame de farmácia e também o
laboratorial para detectar a provável gravidez. No entanto os resultados eram sempre negativos.
Ela procurou então um especialista que informou que só aconselhava os
métodos de reprodução assistida após 1 ano de tentativa de engravidar, pois a
infertilidade é definida como a falência em conceber após 1 ano de coito regular sem contracepção. Assim, somente após 1 ano que a incapacidade de engravidar deve ser considerada como fora do comum.
Foram realizados alguns exames para descartar a hipótese de infertilidade: o
espermograma para analisar se o esposo era infértil; e também foram realizadas
dosagens hormonais no sangue e a
histerossalpingografia na mulher. Os resultados obtidos foram: O esposo era fértil; as dosagens de hormônios na mulher eram normais, mas ela possuía obstrução na tuba uterina.
O ginecologista indicou para o caso a
Fertilização in Vitro (FIV).